16 de setembro de 2022

‘Corremos o risco de repetir com a monkeypox o estigma da Aids’, alerta historiadora

Por Angélica Baptista Silva

As manchetes de jornal que se seguiram à confirmação dos primeiros casos de Aids no Brasil nos anos 1980 deram o tom de um discurso que se cristalizou nas primeiras décadas da epidemia. A concentração inicial dos diagnósticos entre homens que faziam sexo com homens bastou para que lhe fosse atribuída a pecha de “peste gay” em um noticiário marcado pelo alarmismo e pelo sensacionalismo, que estigmatizou homens gays, logo apontados como um “grupo de risco”.

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